quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Itaquera




Distrito paulistano de
Itaquera
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População201.512 hab. (2000)
Renda médiaR$ 1.058,87
IDH0,795 - médio (76°)
SubprefeituraItaquera
Região AdministrativaLeste 1
Área Geográfica4
Distrito de Itaquera e arredores
Distritos de São Paulo São Paulo City flag.svg

Itaquera (em tupi-guarani: "pedra dura" ou "pedra dormente") é um distrito da Cidade de São Paulo, localizado na zona leste e pertencente à Subprefeitura de mesmo nome.
Vem sendo beneficiada, assim como Guaianases, por vários investimentos sociais do governo estadual e municipal, de modo que obteve significativa melhora em sua infraestrutura. Dentro de seus limites passa a avenida Jacu Pêssego, obra com projetos de extensão até o porto de Santos e o Grande ABC, na porção meridional, e até o município de Guarulhos, na porção setentrional.
Suas principais vias são: Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, Rua Augusto Carlos Baumann, Avenida dos Campanellas que leva até o bairro de Artur Alvim,e a Rua Virginia Ferni que liga a Cohab até a radial leste, além das avenidas Radial Leste e Avenida Itaquera. O distrito também é atendido pela Linha 3 (vermelha) do Metrô de São Paulo e pelo Expresso Leste da CPTM.
Em Itaquera está a Obra Social Dom Bosco - Itaquera, que vem auxiliando os jovens da região a profissionalizarem-se em busca de uma oportunidade de emprego.


História

Colonização

Em Itaquera por volta de 1620, apareceram as primeiras referências a "Roça Itaquera", localizada nas proximidades da Aldeia de São Miguel. No final do século XVII a região passou a ser citada como povoamento de São Miguel, no fim do século XVIII, como território da freguesia da Penha e por último como bairro do distrito de São Miguel Paulista. Em 1920 passou a ser um "Distrito Autônomo".


Desenvolvimento

O desenvolvimento do distrito foi em grande parte sob a forma clássica de loteamentos e vilas. Em 1837 somente existiam duas fazendas: Fazenda Caguaçú e a fazenda do Dr. Rodrigo Pereira Barreto, também conhecida como Sítio Caguaçu.
Após 14 anos as fazendas foram divididas em lotes e foram vendidas, os compradores fizeram casas no local e ergueram uma capela em louvor a Santa Ana, surgindo assim a Vila Santana. A Fazenda Caguaçú foi vendida a Companhia Pastoril e Agrícola, esta fazenda era delimitada aproximadamente pelo Rio Jacu de um lado, pela linha do trem de outro, pelo Rio Aricanduva de outro, abarcava as áreas que hoje são conhecidas como Vila Carmosina, Colônia Japonesa, Jardim do Carmo e Parque do Carmo. O primeiro "loteamento" ocorrido na região foi no Sitio Caaguassu, que foi dividido em lotes de 10 mil m² cada um, sendo vendido para área de veraneio e chacaras para pessoas como Sabbado D'AÂgelo (empresário conhecido na região) Famili Baumann, e politicos como David Domingos Ferreira e Dr. Alvaro de Mendonça. Posteriormente a Companhia Pastoril e Agrícola vendeu parte da Fazenda Caaguassu para o Sr. Oscar Americano (área do Jardim e do Parque do Carmo) Fez um loteamento de cunho popular e urbano plenamente planejado (um dos primeiros da Zona Leste de São Paulo) no que hoje conhecemos como Vila Carmosina, e fez loteamentos de cunho rural, na área hoje conhecida como Colônia Japonesa. Assim Itaquera passou a ser povoada, em ritmo acelerado.


Atualmente

Há um progresso acentuado no setor industrial, o distrito tem muito a crescer possuíndo apenas algumas indústrias em expansão. O comércio tem se desenvolvido, e cresce constantemente. A rede bancária se desenvolveu bem e hoje existem vários bancos no local. Além disso, possui uma unidade do Poupatempo e o Shopping Metrô Itaquera ao lado da estação de metrô Corinthians-Itaquera, além dos planos para a construção do Novo Estádio do Corinthians no local.

Uma região forjada a duras pedras



O que o Obelisco do Ibirapuera, na zona oeste, e a Catedral da Sé, no Centro, têm a ver com Itaquera, na zona leste? Pedras. Tanto a base do monumento como as escadarias da Sé foram feitas com a matéria-prima que durante quase um século gerou empregos e movimentou a economia do bairro que, no dia 6 de novembro, completou 321 anos. Itaquera, aliás, na língua dos índios guaianases, significa “Pedra Dura”.
Muito da história de Itaquera foi documentada pela moradora Magdalena Pellici Monteiro, uma apaixonada por esse pedaço de terra, ou, de pedra. Magdalena tem catalogadas mais de 150 fotografias, antigas e atuais, sobre a região, e está sempre à procura de novos pontos para registrar, como o terreno ao lado do Metrô Corinthians-Itaquera, onde um shopping está em construção.
Magdalena constrói o elo entre o passado e o presente dessa que é hoje uma das regiões mais populosas da cidade, com cerca de meio milhão de habitantes distribuídos em quatro distritos: Cidade Líder, Parque do Carmo, Itaquera e José Bonifácio.
Magdalena viveu por mais de 30 anos dentro da Pedreira União, a primeira a ser fechada, na década de 70. Seu pai, o imigrante italiano Orlando Pellicci, foi administrador da pedreira de 1926 a 1961. “Quando as pedreiras fecharam, houve um grande desemprego. As pessoas que trabalhavam lá não sabiam nem ler nem escrever direito, só sabiam fazer aquilo”, recorda a moradora.
Os imigrantes japoneses
Em Itaquera, próxima ao Pólo Industrial, está uma das maiores áreas verdes de São Paulo, a Área de Preservação Ambiental (APA) do Carmo. Lá se encontram chácaras, em geral de descendentes de imigrantes japoneses, onde resiste o cultivo de flores e frutas e a prática da pesca. A chácara da família Yoshioka é uma das mais antigas da região e atualmente produz ameixa, flores para ikebana (técnica de arranjos japonesa) e mudas de cerejeira, para a festa que acontece todo ano no Parque do Carmo.
Patrício, filho do imigrante japonês Guichi Yoshioka, mantém a tradição agrícola da família no mesmo pedaço de 50 mil metros quadrados adquirido pelo pai em 1937. Aliás, Guichi e outros imigrantes da colônia nipônica emprestam os nomes à maioria das ruas dali, na área delimitada pelo Parque Municipal do Carmo até a divisa com Guaianases e pelas avenidas John Speers e Ragueb Chofhi.
John Speers e Jaime Ribeiro Wright eram os donos de grande parte da área quando os japoneses ali chegaram. A partir de 1925, de olho no potencial daqueles terrenos, lotearam suas fazendas e começaram a vender os pedaços para os imigrantes, interessados no “solo bom para o cultivo”.
“Gosto de Itaquera, o ar é excelente e tem as vias de acesso boas também”, comenta Patrício. Além da plantação para venda, ele e a mãe, Osame, de 93 anos, dedicam especial atenção à sua coleção pessoal de árvores. Dentre as espécies da coleção está um exemplar de Castanopcis (Shii), cuja semente veio do Japão em 1954, trazida por um parente. Patrício era menino quando a árvore ainda tinha pouco mais de um palmo. Hoje, a Shii resplandece, frondosa, ao lado das casas onde ele vive com a esposa, Rosa e seus filhos e netos.
Até 2000, no entanto, a marca da produção na colônia japonesa de Itaquera foi o pêssego, cultivado desde a década de 40. Não é à toa que uma das mais importantes vias da região teve durante décadas o nome de Estrada do Pêssego, e hoje leva a denominação de Jacu-Pêssego, variação que inclui o nome do principal rio que corta o distrito. De acordo com Patrício, os agricultores de Itaquera decidiram finalizar a produção de pêssego em razão da fragilidade da cultura, muito suscetível a doenças e insetos.
A tradicional Festa da Cerejeira, que no último dia 7 de agosto chegou à sua 27ª edição, atrai os habitantes de toda a Colônia de Itaquera e descendentes japoneses de outras partes da cidade. Segundo os cálculos da Associação das Cerejeiras do Parque do Carmo, este ano, as mais de 1.500 unidades de Sakura (nome da árvore em japonês) foram contempladas por mais de 2.000 pessoas.
Delicadas flores
A variedade mais comum no Bosque das Cerejeiras, dentro do parque, é a Yukiwari, cuja florada acontece naturalmente em meados de agosto, mas é “acertada” com o uso de produtos químicos para acontecer em todo primeiro domingo de agosto, quando acontece a festa. A partir da estréia da florada, os interessados em praticar o Hanami (em japonês, hana significa flor, e mi, olhar) têm apenas cerca de 15 dias para apreciar as árvores vestidas das delicadas flores rosas.
Depois, é preciso esperar a próxima florada. “Vamos apreciar a flor que simboliza o Japão, a beleza é sensacional”, diz Patrício, que, com a família, ajuda a organizar a festa. Gratuita, a festa oferece ainda danças folclóricas, musicais e comidas típicas japonesas.
Parque do Carmo: lazer na antiga fazenda
“Itaquera é rica em conhecimento e quero muito que os jovens continuem lutando por ela. Gostaria que essa geração se aprofundasse mais na história de seus antepassados para saber que eles tiveram um passado rico e que têm garra para seguir em frente”, resume Magdalena Pellici.
Os primeiros relatos sobre a área datam do século XVI, mas a ocupação se efetivou no século XVIII, quando foi doada à Província Carmelita Fluminense (atual Ordem Terceira do Carmo), que então iniciou o cultivo de café, laranja, verduras e criação de gado.
A área ocupada pelo Parque do Carmo, com mais de 1,5 milhão de metros quadrados, integrava originalmente a Fazenda Caguassu, cuja área total ultrapassava os sete milhões de metros quadrados
Os carmelitas dividiram a fazenda em várias glebas no começo do século XX. Uma delas foi adquirida em 1919 pelo Coronel Bento Pires de Campos, que ali instalou a Companhia Comercial Pastoril e Agrícola e abriu um loteamento. Uma imagem de Nossa Senhora do Carmo encontrada na capela da casa sede inspirou o nome do lugar: Fazenda Nossa Senhora do Carmo ou, simplesmente, Fazenda do Carmo.
O que restou da antiga fazenda foi vendido para o empresário paulista Oscar Americano, em 1951. Finalmente, em 1976, a área foi desapropriada pela prefeitura para transformá-la em parque público, oferecendo lazer aos moradores de Itaquera e da Zona Leste em geral.
Nos últimos 10 anos, o Parque do Carmo, com 29 anos completos no dia 19 de setembro, passou por reformas estruturais para proporcionar maior conforto e opções de lazer aos seus milhares de visitantes. Uma área de 6 milhões de metros quadrados reúne o Centro de Educação Ambiental, um museu, uma horta com espécies medicinais, uma biblioteca, churrasqueiras, aparelhos de ginástica, campo de futebol, ciclovia, anfiteatro, um planetário recém instalado e um parque infantil. Extensa área verde está preservada, com cafezais e cerejeiras japonesas, seis lagos com pequenas ilhas e fauna variada.
O planetário foi construído em parceria com a iniciativa privada em 2004. Para começar a funcionar, depende de vistoria de técnicos estrangeiros, prevista para acontecer até o final deste ano.
O Parque Municipal Raul Seixas é outro ponto, freqüentado principalmente pelos moradores da Cohab II, vizinhos ao parque. Ali, a Casa de Cultura Raul Seixas oferece cursos e oficinas gratuitos na área das artes.
As marcas do lazer e cultura na região de Itaquera, como a existência da antiga Estação Ferroviária de Itaquera e do Parque do Carmo, marcaram a vida dos moradores.
A Estação Ferroviária de Itaquera é um local que deixou saudade e que hoje só existe na memória dos mais antigos moradores, como Magdalena. Uma réplica da original de 1875 foi recentemente demolida para abrir caminho à obra das alças de acesso que ligarão a antiga Radial Leste à nova.
Na primeira metade do século XX, a Estação era um marco, tanto para encontros afetivos, como para encontros políticos. “Lá tinha o barzinho, a gente comia um pastelzinho e dali íamos para o cinema Itaquera”, recorda Magdalena, que ainda não se recuperou do baque sofrido na madrugada de 4 de junho de 2004, dia em que a estação foi ao chão.

a historia




ITAQUERA (Ita=pedra e quera=dura)
Histórico da Região
Em Itaquera, por volta de 1620, apareceram as primeiras referências à "Roça Itaquera" (Ita=pedra e quera=dura), localizada nas proximidades de Aldeia de São Miguel.
No final do século XVII passou a ser citada como povoamento de São Miguel, no fim do século XVIII, como território de integrante da Freguesia da Penha e por último como bairro do Distrito de São Miguel. Em 1920 tornou-se "Distrito Autônomo.
Em 1919 foram feitos dois grandes loteamentos nesta região; um urbano (hoje Vila Carmozina) e outro ainda hoje chamado "colônia", para caracterizar a sua condição rural. Desde o início esta foi povoada por pessoas de diferentes nacionalidades, entre as quais predominavam os japoneses, que, em 1922 já constituíam a maioria de seus habitantes, surgindo daí o nome "Colônia Japonesa".
Caracterização da Região
A Região Abrangida pela Supervisão Regional do Bem Estar Social de Itaquera Guaianases é de aproximadamente 87 km2, caracterizando-se como bairro dormitório; com uma população estimada em 1.000.000 habitantes, na sua maioria entre 20 e 45 anos, sendo que 60% dessa população tem renda entre 0 e 5 salários mínimos.
O Grande número de COHAB's hoje existentes, 2 em Itaquera e 6 em Guaianases, transformou esta faixa da Zona Leste, na maior taxa de crescimento populacional, segundo dados do último senso.
Quanto ao perfil econômico, atualmente, com a chegada de 02 Shoppings Centers, grandes redes de Supermercados e o aumento do número de Industrias na Colônia Japonesa, está havendo maior aproveitamento da mão de obra da região.
Entretanto, a maioria dos habitantes da localidade continua trabalhando no centro da cidade ou adjacências. O deslocamento diário das pessoas é significativo e a facilidade do transporte metroviário tornou a região mais atrativa.
Caracteriza-se ainda pela expansão Industrial em Substituição a atividade primária. O Comércio, em constante crescimento, destina-se ao atendimento das necessidades dos moradores.
Vale ressaltar que, além de todas as dificuldades comuns aos bairros de periferia, esta região conta com vias de acesso ineficientes, bem como as ruas e avenidas locais, mal asfaltadas e sinalizadas, com grandes pontos de estrangulamento de tráfego e atropelamentos, como exemplo, citamos o entroncamento das Ruas Vitório Santim e Gregório Ramalho, e a saída do metrô Itaquera e Radial Leste.
Origem e desenvolvimento do Bairro
O bairro de Itaquera, localizado na Zona Leste de São Paulo, desenvolveu-se em grande parte sob a forma clássica de loteamento e vilas.
O Nome Itaquera surgiu pelo fato de existirem muitas pedras no local. Os índios que habitavam esta área, deram o nome ao local, que significa "Pedra Dura".Em 1837, só existiam duas fazendas formando o bairro: Fazenda Caguaçu, que pertencia aos carmelitas do Rio de Janeiro e a Fazenda do Dr. Rodrigues Barreto.
Após quatorze anos, as fazendas foram divididas em lotes e vendidas, os compradores fizeram algumas casas e construíram uma capela em louvor à Santa Ana, surgindo assim a Vila Santana. A Fazenda Caguaçu foi vendida à Companhia Carmozina, hoje Vila Carmozina. Foi aí que começou a povoação de Itaquera, em ritmo acelerado.
Os moradores de Vila Carmozina ergueram uma capela em louvor à Nossa Senhora do Carmo, trazendo para a mesma uma pequena imagem (hoje, Matriz Nossa Senhora do Carmo). O primeiro vigário foi o Revmo. Pe. José Bibiano de Abreu, natural de São Paulo, que inaugurou a Matriz a 23 de dezembro de 1928.
Entretanto, Itaquera nasceu com a denominação de "Paragem de Itaquera",quando o Pe. José de Anchieta, por volta de 1556, fundou o núcleo catequético Ururai (S. Miguel Paulista), ordenando a seguir que se abrisse uma estrada em direção ao Caminho do Mar, atual Estrada da Caguaçu, Av. Pires do Rio, Estrada de São Miguel, Estrada de Itaquera, Estrada da Fazenda e daí em diante, com várias denominações em virtude de sua incorporação aos arruamentos por onde passa, ou seja, Estrada João XXIII, Estrada de Sapopemba, Etc. Com a denominação de "Paragem" veio até o fim do século XIX, quando já estava dividida e duas fazendas: Caguaçu e Nossa Senhora do Carmo.
A Estação ferroviária de Itaquera foi construída em 06 de novembro de 1875, por voluntários portugueses, húngaros e brasileiros. Sendo nesta época o único meio de transporte, o trem, que transportava, além de passageiros, cimento, cereais e bovino. Segundo o Sr. Norival Marton, ex- chefe da Estação, Itaquera é cognominada a "Capital da Linha Tronco da E.F.C.B. A maioria da população concentrada em Itaquera exerce atividade na Capital, ou para lá se dirige para vender seus produtos.
A primeira Escola Mista do bairro estava localizada na Rua Dr. Luiz Pereira Barreto, sendo o diretor o Sr. Fábio Pereira Barreto, em 1900, as primeiras professoras foram: Sinhá Barreto e Leopoldina Barreto.
A primeira pessoa nascida em Itaquera, foi o Sr. Nicolino Mastrocola, em 22 de outubro de 1907, tendo terminado o curso primário em 1914, na escola acima citada.
Entre os moradores mais antigos de Itaquera podemos destacar: Dr. Rodrigo Pereira Barreto, Manoel de Almeida, Miguel Mastrocola, Francisco Gianetti, Pasqual Novelli, Emidio Campanella, o comerciante Amaury Fonseca.
Itaquera em Constante Evolução
Num confronto com a Itaquera de ontem com a Itaquera de hoje, constatamos um progresso verdadeiramente acentuado, no Setor Industrial, Itaquera ainda tem muito o que crescer, possuindo apenas algumas industrias em expansão. O comércio ainda é pouco desenvolvido, porém cresce constantemente. A rede bancária cresceu bem, e hoje possui uma quantidade boa de diferentes bancos.
Há em Itaquera, inúmeras chácaras com hortaliças, flores, galinhas que se destinam à produção de ovos, nessa tarefa, os japoneses são os mais dedicados, destacando-se a Colônia Japonesa.
Como centro religioso, Itaquera possui a sua Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo e outras Igrejas, bem como vários estabelecimentos de ensino, tais como: G.E. Professora Emília de Paiva Meira, G.E. Hiroshima, G.E. Álvares de Azevedo, Liceu Camilo Castelo Branco, e vários outros G.E. instalados em vários pontos do bairro. Itaquera possui cartório de Paz e Imóveis, Fórum, Delegacia de Polícia e Associações Recreativas, possui ainda o SESC ITAQUERA que é um excelente local para o Lazer, e em matéria de acesso e locomoção não deixa a desejar, possuindo metrô e meios de transportes que possibilitam acesso a todos os pontos de São Paulo.
O Jornal do bairro, a "Folha de Itaquera", foi fundada há mais de 07 anos pelo prof. João Roman Flores. O primeiro redator de Itaquera foi o Sr. Julio de Mello e Silva.
Agradecemos ao Sr. Renato Santini (Renatinho), funcionário da Regional de Itaquera por sua colaboração no fornecimento do material aqui contido.